Uma coisa que todo publicitário sabe é que um nome não é simplesmente um nome. Às vezes, precisamos explicar para o cliente que, por mais que existam várias etapas na criação de uma marca, o naming não deve ser esquecido ou deixado de lado.

Isso é fato e você pode ver um bom exemplo disso no filme Fome de Poder. Logo no finalzinho, Ray Kroc deixa claro para os irmãos McDonalds que o principal motivo de ele lutar tanto pela marca era por causa do seu nome, porque ele era sonoro e forte.

No processo de naming é preciso fazer muita pesquisa, mergulhar no conceito e descobrir a melhor palavra que define o que a marca é. Eu sei, falando assim parece até fácil, mas, para criar um bom nome, é preciso de amor. No meio do caminho, você vai encontrar milhares de nomes iguais, nomes nada sonoros, nomes já registrados, mas sem uso. É preciso realmente amar o que você faz e não desistir do job.

Para você ter uma pequena noção da importância de um naming, indicamos dois livros de cabeceira que qualquer redator tem que ler uma vez na vida:

Naming – O nome da Marca (Delano Rodrigues)
My Name Is Awesome (Alexandra Watkins)

Além disso, vale relembrar dicas importantes na hora da criação do naming: sempre prefira nomes curtos, evite estrangeirismos, não associe a marca a um local e tenha muito cuidado com adjetivos.

Lembre-se: esse é o nome que a marca vai levar para o resto da vida. Tenha certeza de que ele seja memorável e cheio de significado.